segunda-feira, julho 13, 2009

Amor

E se hoje eu disser que sou toda amor?

Uma explosão desenfreada. Um coração que formiga, que pulsa, que é. Seu e meu. De mais ninguém.

Que é inédito. Que é bonito. Que trocaria todas as eternidades por essa tarde. Todas as certezas, os encontros pontuais, os beijos sem sais - por você.

Pela gente e pelas nossas bobagens soltas. Que me fazem tão bem... tão completamente sua.

"Os três pontinhos são pra mostrar que eu fiquei pensando. Caracas, a gente é muito parecido. Com você eu não consigo relaxar. Pra mim ficar com as pessoas envolve muito mais coisa. Eu tenho um monte de dúvidas, não parei de pensar nisso. Não sabia se você ainda tava afim, mas eu tô. Nossa, que cara séria. Aquilo não foi legal, eu quero ficar com você, eu gosto de estar com você. Um passarinho me contou que hoje era um ótimo dia pra ir ao cinema. A senhorita gostaria de tomar um vinho? Eaí, enfermeira? E essa bolsa hippie? Lindo? Você que é! Boa viagem... volta logo."

Volto eu, e se você quiser, volto sua.
Queira. Me queira bem, muito. Muito bem.
Te quiero.

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