"A Rodoviária é panacéia de ritmos, sons, cheiros, sotaques, sexos: o céu e o inferno, mancomunados. Vou sempre lá quando o tédio bate - e tudo dói. Naquele lugar, mais que em qualquer outro de Brasília, tédio é abstratíssimo substantivo, invisível, inviável. Saio-de-lá curado, sem dor-alguma, sem náusea-alguma."
Rogério Menezes
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