Pausas não faltam, e preenchimento pra tantas tampouco.
Ela se diz: finito.
Ele descrê.
Viaja, para o meio do mato - apenas para encontrar-se novamente abandonada aos seus lençóis. Ela não entende como se deixou levar mais essa vez. Jura, porém, ser a última. Assim como já jurara tantas outras vezes. Nem ela acredita mais em suas próprias palavras.
Palavras escritas com pena da mais rara ave, tinta da mais requintada produção e mentira da mais deslavada.
Mentira na qual quer crer. Na qual descrê.
Da qual precisa.
"Oh, se apenas pudesse viver do ócio."
... do ócio haveria de morrer.
Um comentário:
lindas letras como sempre. sim, letras! as palavras também, mas principalmente as letras que as compõem, pois escritas de teus pensamentos, tornam-se diferentes e especias àqueles que as lêem.
saudade de tudo teu, inclusive das tuas letras que outrora me disseste estarem em papéis de uma carta endereçada a mim, em um estojo de uma estudante responsável.
te amo e me lembro de ti sempre.
não esqueço um segundo.
manda notícias tá?
;*
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