Pausas não faltam, e preenchimento pra tantas tampouco.
Ela se diz: finito.
Ele descrê.
Viaja, para o meio do mato - apenas para encontrar-se novamente abandonada aos seus lençóis. Ela não entende como se deixou levar mais essa vez. Jura, porém, ser a última. Assim como já jurara tantas outras vezes. Nem ela acredita mais em suas próprias palavras.
Palavras escritas com pena da mais rara ave, tinta da mais requintada produção e mentira da mais deslavada.
Mentira na qual quer crer. Na qual descrê.
Da qual precisa.
"Oh, se apenas pudesse viver do ócio."
... do ócio haveria de morrer.